Os preços do petróleo não param de subir. Estão em disparada, de novo, assombrando as economias e alimentando a inflação com a pressão que a cotação internacional da commodity exerce sobre o preço dos combustíveis, como gasolina, diesel e gás de cozinha.
Em 2021, o petróleo subiu mais de 60%. Só em janeiro deste ano, o barril de óleo cru subiu mais de 15%, com o preço superando US$ 90 pela primeira vez em mais de sete anos.
Nesta semana, a matéria-prima completa a sétima em alta em meio a tensões geopolíticas e a maior demanda no Hemisfério Norte por causa do inverno.
Os temores de uma invasão da Ucrânia pela Rússia cresceram e estão entre os motivos da alta do petróleo, mas há outras razões.
Muitos analistas projetam que o petróleo alcançará os US$ 100 por barril em pouco tempo, mesmo num momento em que carros elétricos se tornam mais populares e a pandemia persiste.
Grandes petroleiras que há até pouco tempo eram consideradas dinossauros por alguns analistas de mercado estão se valorizando, entregando seus melhores resultados financeiros em anos.
Fonte: O Globo
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